domingo, 7 de abril de 2013

SHOPPING TACARUNA QUASE SOFRE ARRASTÃO NO SÁBADO DIA 06 DE ABRIL.




Policiais militares acionados pela segurança do Shopping Tacaruna, no Recife, evitaram ontem que um grupo invadisse e realizasse arrastão numa das lojas do centro de compras, crime combinado pela internet, no Facebook. Dez jovens, nove menores de 18 anos, foram surpreendidos pela PM enquanto se reuniam na praça em frente ao shopping. A ação foi frustrada por policiais militares do 16º BPM e seguranças do centro de compras, na tarde deste sábado (6). Um grupo de 10 pessoas, dos quais nove eram menores de idade, se reuniu na praça localizada em frente ao shopping, para planejar a ação. De acordo com os depoimentos cedidos para a polícia, eles pretendiam invadir uma loja que vende produtos de surfe, no interior do centro de compras. O detalhe é que o arrastão foi marcado pelo Facebook. Os seguranças do estabelecimento souberam da intenção e acionaram a polícia antes mesmo que o fato ocorresse. Todos os menores de idade foram levados para a Gerência de Polícia da Criança e Adolescente (GPCA). Os responsáveis foram comunicados e alguns dos adolescentes já foram liberados. A assessoria de comunicação do Shopping Tacaruna não quis se pronunciar, já que o ação se passou toda fora do estabelecimento. De acordo com os depoimentos cedidos para a polícia, eles pretendiam invadir uma loja que vende produtos de surfe, no interior do centro de compras. O detalhe é que o arrastão foi marcado pelo Facebook. Todos os menores de idade que foram apreendidos pelas tentativas das práticas de ato infracional levados para a Gerência de Polícia da Criança e Adolescente (GPCA). Os responsáveis foram comunicados e alguns dos adolescentes já foram liberados. A assessoria de comunicação do Shopping Tacaruna não quis se pronunciar, já que a ação se passou toda fora do estabelecimento. Outro fato semelhante aconteceu véspera do Natal de 2012 em um domingo, fato que foi relato pela comerciante Tereza Aragão  em seu blog diz: “Minha filha liga assustada, está no Shopping Tacaruna tentando sair daquele tumulto. Gritos, corre-corre, pânico geral e crianças gritando, foi o que aconteceu  agora há pouco no Shopping. Em pleno dia de domingo, lojas lotadas com compras de antecipação de Natal e o esquema de segurança falhou! inúmeros adolescentes marginalizados apareceram por toda a parte...invadiram lojas e anunciaram assaltos. Não é a primeira vez que isso acontece em um Shopping de grande porte aqui na cidade de Recife. Segundo reportagem recentemente do Diário de Pernambuco, com a proximidade do Natal, época que circula mais dinheiro por conta do 13° salário, os grandes centros de compras acabam se tornando alvo fácil para esse tipo de crime. Hoje a história esta se repetindo... Deixamos de ir ao centro comercial da cidade muitas vezes pela comodidade e segurança que o shopping teoricamente proporciona. Não podemos esquecer que pagamos por essa 'Segurança', que sempre está adicionada nos altos preços das mercadorias. Hoje, não vemos opção de tranquilidade em lugar algum, como tudo gira em torno de lucro, segurança fica em último plano.”  Outro arrastão aconteceu em 08/11/2009, e que foi relato  no site da rádio club FM  pelo estudante Raphael Guerra que disse: “A gente não tem mais segurança nem no shopping." A frase dita por vários clientes e funcionários que estavam no Shopping Tacaruna, no final da tarde de ontem, resumiu a situação de desespero e insegurança vivenciada por mais de uma hora. Por volta das 17h, um tumulto tomou conta do centro de compras e trouxe pavor a todos que estavam à procura de diversão num domingo de aparente tranquilidade. Tiro? Arrastão? Talvez ainda seja cedo para afirmar. A polícia afirma que não passou de uma briga de gangues. O fato é que milhares de cidadãos, procurando lazer, presenciaram cenas que serão difíceis de tirar da memória. Na saída do shopping, dezenas de pessoas com sinais de medo e revolta acenavam para a reportagem do Diario/Aqui PE revoltadas com o ocorrido. A pedagoga Adelina Corrêia, de 45 anos, que foi passar a tarde no estabelecimento com a filha, foi uma delas. "Fiquei em pânico. Vi as pessoas correndo e até agora estou preocupada como vou fazer para voltar para casa. Passei mal", disse, uma hora depois do susposto arrastão, sem saber bem ainda o que aconteceu. "Disseram que eram duas gangues, mas não sei. Estou em pânico ainda." ( Artigo extraído do Jornal do Commercio, Blog  Viva  Mais Viva e  site  da Rádio Club FM ).

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