segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A DECADÊNCIA DO CINEMA MODERNO PELA POLITICAGEM!

FOTO DO PRODUTOR THOMAS LANGMANN AO LADO DO CACHORRO  
A ideologia do cinema moderno e do clássico, parece entrar em decadência, pois além de mau gosto de Thomas Langmann, o produtor, aceitando o prêmio para uma maioria silenciosa, em preto-e-branco, fábula sobre a luta de um ator com o fim do cinema mudo. A propósito, como poderiam premiar um filme dessa natureza, se não existia a categoria filmes em preto e branco e mudo. Qualquer pessoa, que seja puramente leiga no assunto, sabe que esse filme premiado “O ARTISTA” é filme para cachorro. Sabe-se nos bastidores, que existe muita politicagem nessas escolhas de melhores filmes, assim como no futebol e no prêmio Nobel da paz. Só faltam dizer que este filme em preto e branco premiado, será o campeão de bilheteria, suponho que pela premiação: Indicações ao Oscar: Melhor Filme, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhor Figurino, Melhor Diretor (Michel Hazanavicius), Melhor Edição, Melhor Trilha Sonora Original. Melhor Ator (Jean Dujardin), Melhor Atriz coadjuvante (Bérénice Bejo), Melhor Roteiro Original (Michel Hazanavicius), já possível absolver tanta intelectualidade dos jurados. Na intimidade, se aposta que foram os americanos para agradarem os franceses, que e nunca tinham levado a estatueta e assim politicamente poderia abrir caminho para o Brasil no futuro longe, consegui levar uma única dessas.
A escolha de melhor filme e etc deveria ter sido considerado o caráter técnico e nada mais, a politicagem tem que ser deixada de lado, pois dessa forma estamos banalizado a cultura cinematográfica, com acontece hoje no premio Nobel da Paz. Como poderia um Presidente da Republica “Barack Obama”, recém estreante na política Americana ter ganhado um prêmio Nobel da Paz, mesmo existindo um contra-senso de não ter ele fechado a Prisão de Guantánamo.

 
A estrela silenciosa como ficou conhecida pela crítica moderna, “O ARTISTA”, pela primeira foto deste Post-it já demonstra o mau gosto pela arte de se fazer cinema, que antes seguia uma linha de evolução de 3D a 4D, simplesmente foi rendido aos milhões de investimentos de outros filmes que mereciam ganharem. Não só pela originalidade, mas pelos esforços e custo alto desses filmes perdedores. O filme mudo e surdo, assistido com nostalgia pela platéia mundo afora e por cima em preto em branco, sequer foi rodado por com câmeras do inicio do cinema moderno. O filme “O artista”, do diretor Michel Hazanavicius, com Jean Dujardin, Bérénice Beijo e John Goodman, sequer merecia prêmio de consolação, porque teve um péssimo roteiro e sem originalidade na maquiagem dos artistas. "Nada melhor para levar as preocupações para longe da crise econômica do que milionários entregando estátuas de ouro a milionários", foi uma das piadas de abertura de Crystal, antes de começar um número musical sobre cada um dos indicados o melhor filme. Depois de apresentar os dois primeiros prêmios, o comediante fez piadas sobre o nome do teatro que recebe o Oscar, que deixou de ser Kodak Theatre recentemente, e comentou que as pessoas não vão mais ao cinema.

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