sábado, 21 de novembro de 2009

EM UMA GUERRA OS ESTADOS UNIDOS GASTA MAIS PARA DESTRUIR DO QUE PARA RECONSTRUIR, SEM FALAR DAS VIDAS PERDIDAS.



A destruição de uma nação cutas mais que a sua recontrução; a proposito o  custo de uma guerra é incalculável. Como estimar quanto valem milhares de vidas, ou a saúde física e mental dos sobreviventes, ou os prejuízos materiais, morais das pessoas humans nos países atingidos pelo conflito? Muitos podem alegar que, diante de uma ameaça como a de Hitler, o desembolso é o que menos importa. Mas sempre é bom ter alguma medida do esbanjamento em meio à insânia. Em seu maior esforço, os americanos destroi e recontroi, menos as vidas, a dita reconstrução desde o Plano Marshall, o governo dos EUA gastou US $600 bilhões para socorro e reconstrução no Iraque desde a invasão de 2003, a construção de dezenas de milhares de hospitais, estações de tratamento de água, subestações de energia elétrica, escolas e pontes de, pelo menos, inibir os sonhos bélicos de governantes que vivem com o dedo no gatilho.

Foi o que Joseph Stiglitz, Prêmio Nobel de Economia em 2001, economista - chefe do Banco Mundial e professor da Columbia University, decidiu fazer em 2005 a respeito da Guerra do Iraque. Naquele ano, ele e Linda Bilmes, professora de economia em Harvard, notaram que, numa estimativa do Escritório de Orçamento do Congresso americano, o conflito iniciado em 2003 havia consumido até então cerca de US$ 600 bilhões só no Iraque. Stiglitz e Linda acharam o valor tão baixo que se puseram a investigar o tema. O resultado foi um artigo publicado em janeiro de 2006 no qual eles elevaram os gastos para algo entre US$ 3 trilhão,  uma estimativa conservadora, ele admite hoje, que essa valor pode até triplicar. ( Artigo extraído do The New York Times ).

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL DECIDE QUE CABE AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA NEGAR OU CONCEDER A EXTRADIÇÃO DO ESTRAMGEIRO.



O Supremo Tribunal Federal decide por maioria que cabe ao Presidente da República conceder ou negar a extradição de estrangeiros e brasileiros, feitas por paises estrangeiros. Segundo o Supremo, o Presidente da República tem a faculdade discricionária frente ao dever moral e o respeito a Constituição Federal, e as leis convencionais, e os tratados internacionais.

A maioria dos ministros entendeu que, mesmo depois de o STF acolher o pedido de extradição feito pela Itália, o tratado bilateral de extradição assinado pelos dois países dá ao presidente o direito de se negar a entregá-lo, desde que demonstre que há razões para isso. A perseguição política é uma delas.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

PADRE DE PALMEIRAS DOS ÍNDIOS ALAGOAS, SE SUÍCIDA POR CAUSA DE AFASTAMENTO.


O padre Ivanilton de Assis, “Padre Tito”, 35 anos,que estava afastado de suas atividades a frente da paróquia de Pariconha, região sertaneja de Alagoas, praticou suicídio hoje, 10, dentro de sua residência em Palmeira dos Índios, tomando veneno chumbinho. O religioso vinha nos últimos dias ingerindo muita bebida alcoólica, depois que teve seu nome noticiado na imprensa quando sofreu um acidente automobilístico, no início de julho deste ano, na rodovia estadual AL-145 próximo ao povoado de Maria Bode, município de Água Branca.

O pároco foi preso por policiais do 9° Batalhão, após pedir socorro para retirar seu veículo de um lamaçal. A prisão aconteceu porque foi encontrado numa das portas do Pálio, um revólver calibre 38, com numeração raspada. O padre não tinha permissão para andar armado e foi encaminhado para Delegacia Regional de Delmiro Gouveia.
Segundos alguns frequentadores da paróquia, Padre Tito vinha sendo muito agressivo nas missas por isso que foi afastado para fazer uma tratamento determinado pela diocese.
A prisão do padre Tito foi efetuada pelo coronel Osman Vilela, que é evangélico, e comandava na época o 9° Batalhão em Delmiro Gouveia.
O corpo do padre Tito, passou pelo Hospital Santa Rita e está no IML de Arapiraca, o sepultamento deve ocorrer nesta quarta-feira, 11, em Palmeira dos Índios.